Bebê radioativo, inocentes vítimas da ganância humana.
O acidente nuclear com os reatores da usina nuclear de Fukushima, ocasionados pelo tsunami que abalou o Japão, março de 2011, colocou em xeque, mais uma vez, o modelo desenvolvimento energético nuclear no mundo, além dos efeitos radioativos conhecidos pelo ataque nuclear promovido pelos Estados Unidos as cidades de Hiroshima e Nagasaki na II guerra mundial, outros incidentes envolvendo a radiação nuclear ocorreram, caso de Three mile sland (USA), Tokaimura(Japão), Goiânia (Brasil), além do mais famoso, em Chernobyl na Ucrânia (Ex-URSS),em 1986, onde morreram mais de 60 mil pessoas.
Vítima da bomba atômica americana em Hihoshima (1945).
O legado radioativo em Chernobyl, mais quantas vítimas?
O ocorrido no Japão refletiu no mundo, países como a Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra se comprometeram a rever seus programas nucleares. O uso da energia nuclear possui inúmeras vantagens, como: alto poder calorífico, devido à fissão do átomo; uso na medicina, através da radioterapia, conservação de alimentos, ajuda no combate a poluição ambiental, entre outros. Porém, os riscos ameaçam a vida, através da contaminação por radiação, como o correu em várias usinas, além do uso militar, a exemplo da II guerra mundial e dos riscos com países imperialistas ou radicais. A radiação modifica o conteúdo genético, passando para as próximas gerações, sendo assim suas conseqüências são incalculáveis. Durante a Guerra Fria vivemos com o temor da III guerra mundial, e ameaça à vida no planeta pela radiação.
Nosso risco imediato Angra I e II
Até quando vamos viver com esse temor nuclear? vale apena insistir nesse modelo energético e pagar o preço? ou investir em fontes mais seguras? como: a energia eólica, solar, marémotriz, biocombustíveis, entre outros. Por isso devemos manter os projetos Angra I,II e III(em construção)? e seguirmos na busca cada vez maior pela lucratividade capitalista, ou respeitarmos a vida e o meio ambiente, diminuirmos os riscos a nossa própria existência?